Caminhos divergem as mãos unidas
Ainda que permaneçam atadas
Pois à neblina vejo-me perdida
Na luz, as vistas tuas, ofuscadas
E assim, nos perdemos já na partida
Um levando o outro a trilhas mal traçadas
e coordenadas indefinidas
- bússola de agulha desorientada
Mas, se largares minha mão nesta ida,
ou eu soltar tua mão nessa jornada
e buscarmos sós a sorte escolhida...
Será alívio abrir a própria estrada?
Ou uma rota só por mim definida,
Na verdade, é a escolha da via errada?
Ainda que permaneçam atadas
Pois à neblina vejo-me perdida
Na luz, as vistas tuas, ofuscadas
E assim, nos perdemos já na partida
Um levando o outro a trilhas mal traçadas
e coordenadas indefinidas
- bússola de agulha desorientada
Mas, se largares minha mão nesta ida,
ou eu soltar tua mão nessa jornada
e buscarmos sós a sorte escolhida...
Será alívio abrir a própria estrada?
Ou uma rota só por mim definida,
Na verdade, é a escolha da via errada?
Muito Lindo !!
ResponderExcluirParabens !
Michele, a tua poesia toca.
ResponderExcluirUm abraço,
Lidia.