Como quem nada em um aquário
Minha liberdade é relativa
Somente nado e vago e calo
Com a suavidade de uma água viva
Minha sina de nadar em pouca água
Me ensina a viver querendo mais
Mas em estranhas profundezas
Me agarro como fazem os corais
Temendo as incertezas desse mundo
Em pequenos sonhos me aninho
e cresço nesse mar profundo
galopando em cavalo marinho
No entanto, esbarro nos limites
Que a vida cruelmente me demonstra
E pra fugir da triste realidade
Me fecho em concha feito ostra
Vivo nesse ciclo feito onda
Que bate e volta em um mar de enganos
E faço desse pequeno aquário
O espaço pra formar meu oceano
Minha liberdade é relativa
Somente nado e vago e calo
Com a suavidade de uma água viva
Minha sina de nadar em pouca água
Me ensina a viver querendo mais
Mas em estranhas profundezas
Me agarro como fazem os corais
Temendo as incertezas desse mundo
Em pequenos sonhos me aninho
e cresço nesse mar profundo
galopando em cavalo marinho
No entanto, esbarro nos limites
Que a vida cruelmente me demonstra
E pra fugir da triste realidade
Me fecho em concha feito ostra
Vivo nesse ciclo feito onda
Que bate e volta em um mar de enganos
E faço desse pequeno aquário
O espaço pra formar meu oceano
\Parabéns pelo Blog/ pela poesia tão expressiva...cheia de ritmo e imagens.
ResponderExcluirNossa... maravilhosa a combinação de palavras. Parabéns!
ResponderExcluirMichele,
ResponderExcluirPara certas viagens, não se precisa sair da própria casa.
[Nem subaquática].
Beijos,
Marcelo.
ADOREI AS POESIAS SÃO LINDAS
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